Na última semana de abril, foi anunciada pela Caixa Econômica Federal a redução nas taxas de financiamento de imóveis. As taxas mínimas da Caixa passaram de 10,25% ao ano para 9% ao ano, no caso de imóveis do Sistema Financeiro de Habitação (SFH), e de 11,25% ao ano para 10% ao ano para imóveis enquadrados no Sistema de Financiamento Imobiliário (SFI). As taxas máximas caíram de 11% para 10,25%, no caso do SFH, e de 12,25% 11,25%, no SFI. O banco também aumentou novamente o limite de cota de financiamento do imóvel usado, de 50% para 70%.
Economistas afirmam que a mudança ocorreu para equiparar as taxas do banco federal às taxas de bancos privados, como Itaú, por exemplo. A mudança favorece não só o próprio banco, mas também quem deseja adquirir o seu imóvel. No entanto, a economia do país ainda pede atenção e cautela: existe alto índice de desemprego e a economia é considerada estável, ainda em processo de recuperação da crise ocorrida em 2016.
O cenário atual é propício para compra de imóveis, mas é importante ter planejamento econômico e estabilidade financeira. Para quem deseja adquirir o imóvel próprio, é necessário analisar se a parcela do financiamento cabe dentro do salário.
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Ao iniciar um novo negócio, os investimentos costumam ser altos. É preciso considerar o custo de funcionários, equipamentos de trabalho e também do imóvel ao qual a empresa irá exercer suas atividades.
Para quem está buscando uma locação, a principal dúvida é quanto aos documentos necessários para dar entrada no aluguel. Alguns documentos são exigidos no momento do contrato de aluguel, a fim de que entrega do imóvel seja efetuada sem problemas.
Até as primeiras décadas do século XX, a região que atualmente corresponde ao Jardim Itu-Sabará tratava-se de uma grande fazenda. O início da urbanização da área data da década de 1950 e, em 1954, a região transformou-se em um loteamento.