Na hora de comprar ou alugar um imóvel, sempre surge essa dúvida. Algumas vezes, em uma mesma rua, os preços podem variar em até 50%.
E isso ocorre porque existem algumas variáveis que são levadas em conta na hora de determinar o preço de um imóvel. São elas:
Localização: As condições de vias de acesso, o comércio ao redor, a existência de hospitais e escolas, são fatores considerados na hora de estabelecer o preço do imóvel. Assim como o ruído sonoro: uma região com feira ao ar livre e mais barulhenta, também acaba por interferir no valor.
Infraestrutura: Essa é grande razão pela qual dois imóveis semelhantes em um mesmo condomínio possuem preços distintos. O tempo de construção do imóvel, sua condição de conservação, seu padrão de acabamento e revestimento, se já passou por reformas, são itens que devem ser observados atentamente, pois também influenciam no valor das propriedades. Além disso, a infraestrutura do condomínio como piscina, área de lazer, vagas na garagem, churrasqueira, acessibilidade e itens de segurança também podem modificar o preço final estabelecido.
Metragem: O valor do m² também varia de acordo com a região. Para se ter uma média dos preços, é preciso comparar o valor de imóveis de tipos e tamanhos semelhantes e aqueles localizados no bairro no qual o imóvel está sendo vendido, a fim de fixar um preço ideal para venda.
Cenário econômico: Em tempos de crise econômica, o preço dos imóveis pode diminuir, porém não significa que seu valor também diminuiu. Em uma economia reestabelecida, quando o cenário econômico estiver em condições mais favoráveis, este preço pode voltar a subir.
Assim, antes de alugar ou comprar um imóvel, investigue essas variáveis junto ao corretor de imóveis, a fim de chegar em uma negociação e preço adequado para você e suas necessidades.
Compartilhar
Ao iniciar um novo negócio, os investimentos costumam ser altos. É preciso considerar o custo de funcionários, equipamentos de trabalho e também do imóvel ao qual a empresa irá exercer suas atividades.
Em um mundo cada vez mais conectado, com excesso de informações a todo o momento e com metas altas sendo estabelecidas tanto a nível pessoal e profissional, o gerenciamento do tempo livre muitas vezes não ocorre, principalmente para moradores de grandes metrópoles. O modelo de vida que atualmente a sociedade vive e a cultura de “estar sempre fazendo algo” pode ocasionar estresse e esgotamento, e muitas vezes, mesmo momentos de descanso e lazer são invadidos por demandas profissionais. Por isso, a gestão do tempo se torna imprescindível para uma melhor qualidade de vida.